O Cabeça de Toiro Reserva *VQPRD Santarém, foi lançado pela primeira vez em 1996, tendo sido o pioneiro no segmento VQPRD de Santarém. Após 25 anos de atitude ousada e inovadora, chegou o momento de uma transformação, de uma distinção ainda maior. A nova assinatura do Cabeça de Toiro, "Sai da Manada", desafia os apreciadores a destacarem-se, assim como este vinho se destaca entre os demais. Perfeito para aqueles que não se contentam com meias tintas. Esta marca, no ano passado foi distinguida acima dos 90 pontos, em toda a gama, por James Suckling da Wine Enthusiast.
Faisão nasce em 1946 - Foi uma das marcas comerciais de maior sucesso da empresa João Camilo Alves. Inscrito no Instituto Nacional da Propriedade Industrial em 11 de março de 1946, daria nome a um apreciado vinho branco com agulha, semelhante ao Rosal." In História das Adegas Camillo Alves, Gonçalo Loureiro”
Entre 1950 e 1970 foi mudando de estilo ao longo dos anos e tornou-se um vinho regular, vendido em garrafa de seis estrelas e mais tarde em garrafa de tara perdida, disponível em todas as tabernas e mercearias lisboetas. Com graduação baixa, cerca de 10 % de álcool, boa acidez e ligeiramente açucarado, fazia as delícias dos lisboetas, como uma deliciosa bebida fresca a meio da tarde, sendo, por isso, mais um “campeão de vendas”, saindo dos armazéns de Bucelas em contentores, quase diariamente. " In História das Adegas Camillo Alves, Gonçalo Loureiro”
Hoje a marca Faisão modernizou-se e tornou-se num dos vinhos mais apreciados em Portugal.
Lagosta faz 120 anos é a marca registada, mais antiga de vinho verde, em Portugal.
Lagosta Vinho Verde Lagosta é reconhecido pela sua, leveza, frescura e juventude. Com baixo teor de álcool e, portanto, menos calorias, o Vinho Verde Lagosta é fácil de beber, ótimo como aperitivo ou com refeições ligeiras, como saladas, peixe, marisco, carnes brancas, "tapas", sushi, sashimi e outros internacionais pratos. Apesar da alta acidez, os vinhos do Vinho Verde não esperam envelhecer bem. É por isso que a maioria deles não é vintage.
Em www.lagostavinhoverde.com Lagosta oferece 120 fins de semana para descobrir Portugal.
Situada no Ribatejo, em Riachos, região Demarcada Do Tejo, a Quinta S. João Batista tem a sua história perdida entre sucessões nobres, doações para ordens religiosas e outros tantos eventos. Foi adquirida em 1987 pelas Caves Dom Teodósio (empresa que mais tarde viria a integrar o Grupo Enoport United Wines). A história secular da Quinta S. João Batista, com cerca de 145 ha, está bem representada na casa senhorial de estilo colonial e inclui também o conjunto arquitetónico com caves para estágio de vinho e uma adega de vinificação tradicional.
Os vinhos da Quinta de São João Batista são bons embaixadores deste terroir e desta região do Tejo.
Situada no coração de Bucelas, entre a margem da Ribeira do Boição e do Rio Trancão, inserida na Região Demarcada de Bucelas, a única em Portugal que distingue apenas Doc Brancos. A Quinta do Boição compreende uma área de apenas 45 há, onde predomina a casta Arinto.
Pratica-se uma agricultura sustentável, amiga do ambiente, com vinhas não regadas, humidificação natural, praticas agrícolas manuais, como a vindima, a poda, a empa, e a produção integrada. Caracterizada pelo microclima de influência atlântica os solos são argilo-calcáricos, sendo estas algumas das características que tornam a Quinta do Boição tão exclusiva e única contribuindo para vinhos excecionais.
A História das Caves Velhas funde-se às Adegas Camillo Alves, S.A. que remonta ao século XIX, ano de 1881 quando João Camillo Alves iniciou a sua atividade no comércio de vinhos. Começou por vender vinhos produzidos na famosa região vitivinícola de Bucelas, uma zona de excelência para a produção de vinho branco muito apreciado não só em Portugal como no mundo. Os descendentes de João Camillo Alves em meados no sec. XX ingressaram na empresa, expandiram os negócios, e criam a empresa Caves Velhas tornando a empresa uma das mais importantes do mercado.
A Marca é umbrela para as marcas Romeira, da região de Lisboa, Bucellas, da sub-região de Bucelas e Catedral, da região do Dão.
Em tempos passados, na região do Vale do Tejo, também conhecida como Ribatejo (Tejo), existia uma pessoa encarregada de zelar pelas terras do seu senhor, as quais eram chamadas de “Casaleiros”. Em homenagem a esta pessoa e aos primórdios da produção de vinho na região do Ribatejo, foi criada a marca “Casaleiro”.
O "Casaleiro", como figura protetora, emergiu como símbolo de cuidado, proteção e, acima de tudo, um parceiro sempre presente para servir diariamente com a sua melhor dedicação. A sua dedicação e devoção ao cuidar da terra e das vinhas estabeleceram-no como um companheiro exemplar. Com o mote: "Casaleiro, um vinho um companheiro!"
Casaleiro é por isso um vinho que deve acompanhar todas as refeições, todos os dias.
O primeiro registo da marca ‘Fim de Século’ remonta a 1914. Até hoje, a sua característica mais particular é a forma peculiar da garrafa, que resulta de uma curiosa história. Diz a lenda, que um incêndio, tomou conta das caves onde repousava a Aguardente Fim de Século e com o calor excessivo, os vidros das garrafas derreteram e ganharam a forma distinta que perdura até hoje. Nessa altura, um molde foi desenvolvido e destruído logo em seguida, impossibilitando as cópias. Até hoje, a garrafa de ‘Fim de Século’ é única no mundo.