ENÓLOGOS

JOÃO VICÊNCIO

Nascido em Novembro de 1970, começa a interessar-se pelo setor durante a sua formação académica na Escola Superior Agrária de Beja e na Pós-Graduação em Viticultura pela Universidade de Évora, embora a paixão pelo que faz aconteceu durante o estágio curricular no final do curso onde teve o seu primeiro contato com a vinha e o vinho.

Em Outubro de 1995 junta-se à equipa de enologia das Adegas Camillo Alves/Caves Velhas, sendo atualmente responsável pela viticultura e vinificação onde tem de lidar com os desafios inerentes à função.

Quando questionado sobre que vinhos que lhe deram mais prazer produzir, responde que “Um vinho é feito com corpo e alma, com muita dedicação e empenho e à semelhança do que acontece com os pais, não há um filho preferido, apenas os que dão mais trabalho a “educar” que outros, e com os vinho é igual: são todos especiais”.

A sua casta branca favorita é o Arinto enquanto que nas tintas a preferência vai para Syrah.

A vinificação é o culminar de um ciclo de trabalho agrícola, uma fase em que existem centenas de coisas acontecer ao mesmo tempo sendo necessário muito foco e muita calma para conseguir pensar e tomar as melhores decisões.

Das vindimas feitas ao longo de todos estes anos destaca três − 2002 e 2014, pela luta que deram devido às chuvas persistentes ao longo da vindima, e a de 2006, por ser a primeira na região do Tejo.

NUNO FARIA

Nascido em Fevereiro de 1978, a paixão pela “vinha” surge desde cedo ao licenciar-se em Engenharia Agronómica, ramo Fitotecnia, no Instituto Superior de Agronomia, da Universidade Técnica de Lisboa seguido de uma pós-graduação em Enologia, na Escola Superior de Biotecnologia, Universidade Católica do Porto.

Junta-se à equipa de enologia do grupo em Fevereiro de 2005 com um percurso repleto de desafios e aprendizagem continua, tendo já passado por inúmeras funções desde enologia, laboratório, viticultura até ao cargo que hoje tem como responsável de enologia do Grupo Enoport Wines. Gosta do que faz e assume que neste momento o vinho é uma paixão madura.

Os vinhos que lhe deram mais prazer produzir são os da gama Cabeça de Toiro, Quinta São João Batista e Quinta do Boição, pois têm de ser representativos do terroir onde estão inseridos. São vinhos medalhados em inúmeros concursos internacionais, com excelentes pontuações e reviews e que têm vindo a ganhar notoriedade e com eles o seu crescimento enquanto enólogo.

Tem um gosto especial pela casta Syrah, mas prefere a complexidade dos vinhos de lote e gosta de experimentar lotes de castas menos prováveis.

O período da vinificação que mais dores de cabeça lhe dá é sem dúvida a estabilização dos vinhos após a fermentação maloláctica.

A melhor memória que tem das vindimas é de estar no campo com a certeza que as excelentes uvas corresponderiam a um grande vinho, pois todos os grandes vinhos nascem na vinha e o trabalho do viticultor não pode ser comprometido.

JOÃO VICÊNCIO

Nascido em Novembro de 1970, começa a interessar-se pelo setor durante a sua formação académica na Escola Superior Agrária de Beja e na Pós-Graduação em Viticultura pela Universidade de Évora, embora a paixão pelo que faz aconteceu durante o estágio curricular no final do curso onde teve o seu primeiro contato com a vinha e o vinho.

Em Outubro de 1995 junta-se à equipa de enologia das Adegas Camillo Alves/Caves Velhas, sendo atualmente responsável pela viticultura e vinificação onde tem de lidar com os desafios inerentes à função.

Quando questionado sobre que vinhos que lhe deram mais prazer produzir, responde que “Um vinho é feito com corpo e alma, com muita dedicação e empenho e à semelhança do que acontece com os pais, não há um filho preferido, apenas os que dão mais trabalho a “educar” que outros, e com os vinho é igual: são todos especiais”.

A sua casta branca favorita é o Arinto enquanto que nas tintas a preferência vai para Syrah.

A vinificação é o culminar de um ciclo de trabalho agrícola, uma fase em que existem centenas de coisas acontecer ao mesmo tempo sendo necessário muito foco e muita calma para conseguir pensar e tomar as melhores decisões.

Das vindimas feitas ao longo de todos estes anos destaca três − 2002 e 2014, pela luta que deram devido às chuvas persistentes ao longo da vindima, e a de 2006, por ser a primeira na região do Tejo.

NUNO FARIA

Nascido em Fevereiro de 1978, a paixão pela “vinha” surge desde cedo ao licenciar-se em Engenharia Agronómica, ramo Fitotecnia, no Instituto Superior de Agronomia, da Universidade Técnica de Lisboa seguido de uma pós-graduação em Enologia, na Escola Superior de Biotecnologia, Universidade Católica do Porto.

Junta-se à equipa de enologia do grupo em Fevereiro de 2005 com um percurso repleto de desafios e aprendizagem continua, tendo já passado por inúmeras funções desde enologia, laboratório, viticultura até ao cargo que hoje tem como responsável de enologia do Grupo Enoport Wines. Gosta do que faz e assume que neste momento o vinho é uma paixão madura.

Os vinhos que lhe deram mais prazer produzir são os da gama Cabeça de Toiro, Quinta São João Batista e Quinta do Boição, pois têm de ser representativos do terroir onde estão inseridos. São vinhos medalhados em inúmeros concursos internacionais, com excelentes pontuações e reviews e que têm vindo a ganhar notoriedade e com eles o seu crescimento enquanto enólogo.

Tem um gosto especial pela casta Syrah, mas prefere a complexidade dos vinhos de lote e gosta de experimentar lotes de castas menos prováveis.

O período da vinificação que mais dores de cabeça lhe dá é sem dúvida a estabilização dos vinhos após a fermentação maloláctica.

A melhor memória que tem das vindimas é de estar no campo com a certeza que as excelentes uvas corresponderiam a um grande vinho, pois todos os grandes vinhos nascem na vinha e o trabalho do viticultor não pode ser comprometido.